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15 de abr. de 2024

Gabinete de guerra de Israel volta a se reunir nesta segunda (15) para possíveis retaliações ao Irã

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— São Paulo


15/04/2024 06h17 Atualizado há uma hora


Reunião do gabinete de guerra de Israel com o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu após ataque do Irã — Foto: Israeli Prime Minister Office / AFP




O gabinete de guerra de Israel volta a se reunir nesta segunda-feira (dia 15) para discutir possíveis medidas retaliatórias em relação ao Irã. O grupo, liderado pelo primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e o Ministro da Defesa Yoav Gallant, já havia se reunido na noite de domingo (dia 14). Até então, não havia sido acordada nenhuma medida em resposta a ação de Teerã, segundo fontes ouvidas pela rede Al Jazeera.


Havia uma ordem para que escolas suspendessem as atividades nesta segunda-feira (dia 15), sob o risco de novas ofensivas, no entanto, o governo voltou atrás no fim da noite e anunciou que as instituições poderiam reabrir. A mudança é avaliada como um indicativo de que ataques retaliatórios provavelmente não são iminentes.


Diante dessas dúvidas, representantes dos Estados Unidos confirmaram que o presidente Joe Biden chegou a conversar com o líder de Israel e disse que não vai oferecer apoio militar para qualquer retaliação.


O presidente da França, Emmanuel Macron, também se manifestou. Ele condenou o ataque e disse que vai conversar nesta segunda (dia 15) com Netanyahu.


Em meio à crise, diversas companhias áreas pelo mundo cancelaram voos a Israel, como Air France, que vai suspender viagens a Tel Aviv até terça-feira (dia 16).


Já no Irã, as operações dos aeroportos foram retomadas. As unidades haviam sido fechadas antes do ataque sem precedentes.


Na ONU, os representantes do Conselho de Segurança não chegaram a um acordo. Houve troca de acusações entre os dois lados, o que impossibilitou uma declaração conjunta dos países. O secretário das Nações Unidas, António Guterres, frisou que é hora de desarmar e diminuir a escalada da tensão.


Também nesse domingo (dia 14) houve reunião do G7, grupo das sete maiores economias do mundo, que estuda sanções adicionais a Teerã.

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