Enfrentar um câncer não é fácil. A professora Sarah Moura descobriu há dois anos um câncer após sentir algumas dores abdominais e realizar exames. Ela recebeu nesta segunda-feira (8), dia em que se celebra o dia mundial de combate ao câncer, o diagnóstico da doença. Ela
"Comecei a sentir uma tosse que não passava. Procurei um pneumologista, e ele viu que tinha uma massa no mediastino, que fica entre o coração e o pulmão. Eu fiz uma biópsia, e acusou que é câncer", disse.
A Sarah passou a integrar um grupo de mulher denominado "Constelação das divas", que foi criado há quase oito anos, para dar apoio a mulheres que enfrentam o câncer e tem o objetivo de oferecer suporte emocional por meio de diversas atividades. Ela conta que conheceu o grupo por conta de uma aluna.
"Tudo na nossa vida acontece porque Deus move tudo, então, eu professora, tive uma aluna, tenho uma aluna, que a mãe dela faz parte desse grupo, e por uma coincidência, ela acabou falando comigo, do grupo, e hoje mesmo, eu ja fui acolhida pelo grupo", citou.
Albertina é umas das integrantes e sabe bem a importância dessa rede de apoio. Pela terceira vez, a psicóloga enfrenta tratamento contra a doença.
"Nesse momento, a vida me apresentau ma nova situação. Eu vejo isso como uma sentença de morte? Não. A medicina ela diz que não tem cura, mas eu acredito que tem. Eu tenho muita fé nisso", disse.
Segundo um estudo da Organização Mundial da Saúde, o número de novos casos de câncer pode aumentar em até 77% até 2050. Esse crescimento é atribuído ao envelhecimento da população, ao crescimento populacional, além da exposição a fatores de risco como poluição atmosférica, obesidade, consumo de álcool e tabagismo. De acordo com o instituto nacional do câncer (INCA), o Brasil deve registrar até 2025, 704 mil novos casos por ano da doença.
Nenhum comentário:
Postar um comentário