Foto: Reprodução
Por Breno Moreno
A vida e a obra de Renato Russo, que completaria 64 anos nesta quarta-feira (27) se estivesse vivo, continua inspirando diversos fãs por todo o país. É o caso de Jonh Enny, timonense que só conheceu o trabalho do artista em 1999, cerca de três anos após a morte do cantor.
“Foi em 1999, mas o Renato já tinha falecido. Eu gostava de escutar bandas de rock, naquela era muito comum ouvir rádio, já que o CD era caro. Entre uma sintonia e outra, ouvi uma canção da Legião Urbana que chamou minha atenção. Era a música ‘Índios’. Ali foi o começo”, relembrou.
Daquela data em diante, Jonh Enny passou a ouvir e a consumir tudo relacionado a Renato Russo e banda liderada pelo cantor. Em 2003, o empresário piauiense criou, com o amigo Josenildo Costa, a ‘Legionários Cajuína’, que reúne um dos maiores acervos do país sobre o artista.
“É muita coisa. São todos os CDs e livros sobre a Legião Urbana e o Renato Russo. Temos vários itens, inclusive objetos que pertenceram ao Renato. O filho dele fez um leilão de itens que estavam no apartamento, e compramos fitas VHS que ele gostava”, destaca.
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Renato Russo morreu em 11 de outubro de 1996, em decorrência de complicações causadas pelo vírus HIV. Mais de duas décadas depois da sua morte, o cantor ainda é reconhecido como um dos artistas nacionais de maior expressão dos últimos tempos, graças a suas composições.
Os valores e formação do caráter. O Renato Russo falava nas suas canções, há 30 anos, sobre temas que hoje são relevantes, como o machismo, violência contra as mulheres e homossexuais, a desigualdade social, o amor ao próximo e a luta por um país melhor”.
O ‘Legionários Cajuína’ realiza uma homenagem pelo aniversário de Renato Russo hoje(27), às 19h30, no Palácio da Cidade, em Teresina. O evento contará com uma apresentação, voz e violão, dos artistas piauienses Aislan leal e Charleno Pires.
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