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31 de mar. de 2024

Paes admite que errou ao nomear Chiquinho Brazão para secretaria na prefeitura do Rio



Por Leonardo Rezende

— Rio de Janeiro


30/03/2024 11h41 Atualizado há 17 horas


Prefeito do Rio, Eduardo Paes. — Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil



O prefeito Eduardo Paes admitiu que errou ao aceitar o apoio da família Brazão na Prefeitura do Rio de Janeiro. Entre outubro de 2023 e fevereiro deste ano, o deputado federal Chiquinho Brazão ocupou a Secretaria Especial de Ação Comunitária.



"Foi um erro da minha parte, na constituição da aliança, a gente colocar uma pessoa que tinha sido suspeita. Eu posso aqui ter todas as desculpas do mundo, os seis anos, todo mundo já tinha sido acusado de tudo, mas errei", afirmou." Mais importante quando você erra é consertar o erro. Já tinha sido pedido que ele fosse retirado da secretaria, e aqui não quero fazer pré-julgamento, mas, diante das suspeitas e da prisão dele, eu pedi que fosse retirado da secretaria antes, quando começaram a surgir os boatos, e a gente nesse momento entende que o Republicanos, com os quadros que dispunha aqui, não era adequado."





Eduardo Paes exonera secretário e servidores ligados a Chiquinho Brazão




Brazão foi exonerado do cargo depois que começaram a surgir as primeiras informações sobre a delação de Ronnie Lessa, assassino confesso da vereadora Marielle Franco, que citavam Chiquinho Brazão como o mentor intelectual do ataque.


Paes, entao, teria pedido que o partido aliado substituísse o indicado, e veio a indicação do deputado federal Ricardo Abrão -- que também foi exonerado depois da prisão de Chiquinho Brazão.


Apesar de ainda estarem filiados ao União Brasil, Brazão e Abrão são considerados quadros do Republicanos e só permanecem no outro partido por questões burocráticas.


O prefeito do Rio ainda garantiu que rompeu com o Republicanos e estuda novas alianças pra campanha de reeleição.


Chiquinho Brazão e o irmão, Domingos Brazão, além do delegado de Polícia Civil Rivaldo Barbosa, foram presos no caso acusados de planejarem a morte da vereadora carioca Marielle Franco no último domingo.

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