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18 de mar. de 2024

Depois da queda de aprovação no governo, Lula faz reunião ministerial nesta segunda (18)



Por Redação

— Rio de Janeiro


18/03/2024 06h18 Atualizado há uma hora


Presidente Lula — Foto: CLAUDIO REIS/Agencia Enquadrar/Agencia O Globo




Depois da queda na aprovação do governo, o presidente Lula vai usar a reunião ministerial desta segunda-feira (dia 18) para cobrar mais entregas, especialmente nas áreas da Saúde, Educação e Desenvolvimento Social.


As pastas são estratégicas porque comandam os principais programas que são bandeiras do governo, como o Bolsa Família, o Fies, o Mais Médicos e o Farmácia Popular.






A avaliação interna de Lula é de que esses ministérios, especialmente, não estão conseguindo mostrar bom desempenho. Preocupado com a queda na popularidade, o presidente quer dar ênfase à divulgação de uma agenda positiva que seja estratégica, principalmente em ano eleitoral municipal.



Um interlocutor próximo ao presidente disse, de forma reservada à CBN, que o foco da reunião é mostrar o que foi feito ao longo do primeiro ano e frisar qual será a agenda prioritária para 2024.


Devem ganhar destaque o projeto da reoneração da folha de pagamento, a Medida Provisória que cria o programa mobilidade verde, a MP da reestruturação das carreiras e o projeto que amplia a isenção do imposto de renda.


Lula vai cobrar melhora nas divulgações, especialmente na área da comunicação e com foco nas redes sociais. O presidente quer que os ministros deem ênfase às entregas que já foram feitas em entrevistas e discursos.


Na reunião, Lula ainda vai enfatizar o bom resultado na economia e mostrar que o desempenho se deu em função da aprovação de projetos, como a taxação dos fundos exclusivos e a reforma tributária. O presidente quer ainda mostrar os efeitos positivos dessa recuperação, como a criação de mais de 180 mil vagas formais de trabalho, acima do esperado.


Um integrante do governo disse à CBN que o sentimento interno é de que a oposição vai usar o resultado da queda da aprovação do governo para acirrar a disputa em ano eleitoral.


Na contramão do enfrentamento, o governo quer mostrar que foi eleito com objetivo de recuperar o país, acabar com a fome e tirar as pessoas da linha da pobreza.

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