Por Redação
— Rio de Janeiro
20/03/2024 06h11 Atualizado há uma hora
Plenário da Câmara dos Deputados. — Foto: Marcos Oliveira/Agência Senado
A Câmara dos Deputados deve votar nesta quarta-feira (dia 20) as mudanças no novo ensino médio, após tensa negociação entre o ministro da Educação, Camilo Santana, e o relator Mendonça Filho. A carga horária de formação básica da etapa de ensino ficará em 2.400 horas para o ensino regular, como queria o MEC.
Nos casos do ensino técnico, essa formação básica poderá ser menor, com um mínimo de 1.800 horas, como defendia o relator.
Nessa terça (dia 19), o ministro lançou o Programa Pé-de-Meia, iniciativa federal que cria uma poupança para alunos matriculados no ensino médio da rede pública, como forma de incentivar a permanência. O evento foi em Belo Horizonte, ao lado do governador mineiro, Romeu Zema.
Segundo Santana, a orientação do presidente é de que os integrantes do Executivo federal fortaleçam as relações com estados e municípios, independentemente de questões partidárias.
Minas Gerais foi o terceiro estado a receber o lançamento do programa Pé-de-Meia. Segundo o Ministério da Educação, serão depositadas aos estudantes 11 parcelas de R$ 200 ao longo do ano.
Além disso, ao final de cada ano letivo, o estudante recebe mais mil reais. Ao concluir o terceiro ano e fazer o Enem, mais uma parcela de R$ 200 é paga
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