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6 de jan. de 2024

Oito de janeiro: tom de discursos será de defesa da democracia e cobrança por punições



Por Gabriela Echenique — Brasil


05/01/2024 13h18 Atualizado há 14 horas



No ato em alusão aos ataques golpistas de 8 de janeiro, os presidentes dos poderes vão reiterar a força das instituições, exaltar a democracia e defender, mais uma vez, a pacificação do país e a punição dos envolvidos. A harmonia entre os poderes também será em tom uníssono. Estão previstos pelo menos seis discursos: além do presidente Lula, dos presidentes do STF, da Câmara e do Senado, do Procurador-Geral da-República e da governadora do Rio Grande do Norte, Fátima Bezerra.


Intitulado de "Democracia Inabalada", o ato tem sido coordenado pelo presidente Lula que, além de convidar algumas autoridades pessoalmente, determinou que todos os ministros de governo estejam presentes. Além de defender a democracia, o presidente da república também reforçar a punição dos golpistas. A união e harmonia entre os poderes também estará presente do discurso das autoridades. O presidente do Supremo Tribunal Federal deve adotar um tom mais enfático de repúdio aos ataques. Ao comentar a depredação dos prédios, o ministro Luis Roberto Barroso disse que não é possível minimizar o que aconteceu, mas que os ataques mostraram a capacidade de reação das instituições e fortalecimento da democracia. O ministro de relações institucionais, Alexandre Padilha, disse à CBN que é uma forma de nunca se esquecer do dia 8 e lutar para que os atos não se repitam.

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