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4 de jan. de 2024

Ato que marcará um ano dos atos golpistas deve reunir cerca de 500 convidados



Por Redação, CBN — Rio de Janeiro


04/01/2024 06h05 Atualizado há uma hora

Golpistas invadem sede do STF durante ato de 8 de janeiro. — Foto: Ton Molina/Fotoarena/Agência O Globo




O ato que marcará um ano dos ataques golpistas às sedes dos três Poderes, em Brasília no dia 8 de janeiro, deve reunir no Congresso cerca de 500 convidados, entre autoridades e representantes da sociedade civil.



O evento será chamado de "Democracia Inabalada", mote da campanha lançada pelo Supremo Tribunal Federal em resposta aos atos cometidos por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.


No ato da semana que vem, está previsto um momento simbólico relacionado a obras que foram danificadas nas invasões. Um deles será a entrega simbólica da tapeçaria de Burle Marx na qual vândalos urinaram durante os ataques. A peça já passou por restauro e, em outubro, voltou a ser exposta no Congresso Nacional.


Também fará parte da cerimônia a restituição simbólica de um exemplar da Constituição Federal furtada do STF pelos golpistas e posteriormente recuperada.


Além de Lula e dos presidentes da Câmara e do Senado, são esperados ministros de tribunais superiores, governadores, prefeitos, membros do corpo diplomático, presidentes de estatais, parlamentares, prefeitos e representantes de confederações patronais.


Também foram convidados representantes de 130 movimentos sociais e sindicais, além de entidades da sociedade civil organizada.


O governo deixou claro que cada convidado deverá arcar com as próprias despesas e organizar a ida a Brasília.




Quem deve discursar?




Além de Lula, Arthur Lira e Rodrigo Pacheco, um dos que devem discursar no ato deve ser o ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, que é relator das mais de 1,3 mil ações penais contra os golpistas do 8 de janeiro.


Quase um ano depois dos ataques, o STF já concluiu 30 julgamentos culminando na condenação dos primeiros acusados por atos golpistas e deve encerrar outras 29 ações penais na primeira semana de fevereiro, na volta do recesso.

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