Foto: Arquivo Cidadeverde.com
Corpo de Marlene Francisca da Silva foi levado ao Instituto de Medicina Legal da Polícia Civil em Parnaíba
Por Roberto Araujo
O companheiro de Marlene Francisca da Silva, de 59 anos, que teve o velório interrompido após os filhos perceberem supostas marcas de agressão no corpo da mãe, prestou depoimento na tarde desta quinta-feira (16) na Delegacia de Cocal. A Polícia Civil informou que ele se apresentou espontaneamente na delegacia, mas não deu detalhes do que ele relatou à investigação.
De acordo com o delegado Herbster Santos, que está conduzindo a investigação, ainda é cedo para dizer o que causou a morte de Marlene. "Não sabemos se foi morte natural ou morte por intervenção. Não temos o laudo ainda, no momento tudo é prematuro", disse ao Cidadeverde.com.
A mulher morreu nesta quarta-feira (15) e, durante o velório, filhos procuraram a polícia ao perceber marcas de agressão no corpo da mãe. O Instituto de Medicina Legal (IML) retirou o corpo da casa onde ela morava com o companheiro para produzir o laudo cadavérico e apontar se de fato houve agressão e se isso provocou a morte.
Segundo informações, o companheiro da mulher havia dito, em um primeiro momento, que ela morreu de causas naturais. Para a polícia, apenas o laudo cadavérico poderá apontar o que de fato aconteceu. Sobre o prazo de quando o laudo deverá sair, o delegado Herbert acredita que não deverá demorar. "Acredito que sairá bem breve por causa da urgência que o caso requer", explicou.
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