Draco apaga pichações de facções criminosas na zona Leste de Teresina

 Fotos: Ascom/SSP-PI

Da Redação 

O Departamento de Repressão às Ações Criminosas (Draco) apagou na manhã desta sexta-feira (27), as inscrições relacionadas às facções criminosas do muros do bairro Planalto Ininga, zona Leste de Teresina.

A ação é uma continuidade da Operação Draco 69, deflagrada na quarta-feira (25) e que resultou na prisão de cinco pessoas. A operação visa combater a atuação das facções criminosas no Piauí. 

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“Dando continuidade as ações relacionadas a Operação Draco 69, retornamos aqui a região do grande Planalto Ininga, estamos removendo toda essas pichações que fazem referência a essas facções criminosas que é um diretriz tanto da Secretária de Segurança Pública, como da Delegacia Geral”, destacou o coordenador do Draco, delegado Charles Pessoa. 

O delegado Charles Pessoa pediu ainda o apoio da população em fornecer informações sobre a atuação desses grupos criminosos na capital. 

“É importante ressaltar que o ato de praticar essas pichações é promover facção criminosa. Então as pessoas que praticam essas ações elas estão sendo responsabilizadas por integrarem essas fações criminosas e estão sendo inclusive penalizadas por esses crimes. Continuaremos com esse processo de monitoramento, conversando com a sociedade, conscientizando toda a população e a importância também da própria sociedade contribuir, encaminhado informações para o nosso departamento relacionado a atuação desses grupos organizados para que a gente consiga cada vez atuar de formas firme e eficiente”, pontuou. 

Operação Draco 69

O Draco realizou na quarta-feira (25) uma operação para cumprir 11 mandados de busca e apreensão e prisões nos bairros Planalto Ininga, Parque Mão Santa e Verde Lar, na zona Leste de Teresina. Cinco pessoas foram presas.

Entre os presos está o líder uma organização criminosa, José Hilton Rocha da Silva, que estava em posse de uma arma roubada de um policial civil do estado de Pernambuco. Ele morava próximo ao 12º DP em Teresina e sua residência era reforçada para impedir a ação da polícia. 

Segundo a Polícia Civil, a operação buscou combater a ação de duas facções criminosas rivais que atuam na capital.