O apresentador Faustão e seus fãs receberam a notícia que tanto desejavam neste domingo (10). Após o transplante de coração, o artista finalmente recebeu alta e vai se recuperar em casa. Nas redes sociais, muita gente comemorou a vitória. Nas redações das principais emissoras do pais, no entanto, estava tudo preparado para o pior.
A coluna Erlan Bastos EM OFF apurou com exclusividade que equipes da TV Globo, Band e Record TV já haviam movimentado repórteres e outros profissionais para preparar materiais em homenagem ao apresentador, caso ele não conseguisse superar esse momento difícil. Era como se tais canais estivessem preparado sua “despedida” a Fausto Silva.
Entre as emissoras, a TV Globo é a que mais usou energia para essas homenagens. A coluna investigou que a Globo chegou a entrevistar amigos e outras pessoas próximas ao Faustão para pegar depoimentos em sua homenagem. Vale lembrar que o apresentador trabalhou no canal por mais de 30 anos, entre 1989 e 2021, quando deixou as tarde de domingo da emissora.
Praxe
Para quem não sabe, é de praxe nas redações de jornais e emissoras de TV que reportagens sobre a morte de pessoas famosas fiquem prontas com antecedência. Em abril de 2022, por exemplo, o jornal Folha de S.Paulo publicou uma matéria por engano sobre a morte da rainha Elizabeth 2ª. A monarca só morreu, de fato, cinco meses depois, em setembro.
Faustão, porém, se recupera bem do transplante cardíaco feito no dia 27 de agosto. O famoso recebeu o coração do jogador de futebol de várzea Fábio Cordeiro da Silva, de 35 anos, que morreu no dia 26 de agosto, morador de Mongaguá, no litoral de São Paulo, após um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Em nota, a equipe falou sobre a alta.
“Fausto Silva recebeu alta do Hospital Israelita Albert Einstein neste domingo, dia 10 de setembro de 2023. O paciente seguirá sob as orientações médicas e nutricionais necessárias para a reabilitação após o transplante cardíaco”, diz a nota. O texto é assinado pelo médico cardiologista Fernando Bacal, pelo cirurgião cardiovascular Fábio Antônio Gaiotto e pelo diretor médico Miguel Cendoroglo Neto
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