Grupo de elite da Guarda Municipal de Teresina entra em operação para situações de riscos

 Foto: Gabriel Nascimento/ Semcom

A Ronda Ostensiva Municipal (Romu), grupo de elite da Guarda Civil Municipal de Teresina, entrou em operação. O lançamento oficial do grupamento especializado, que vai atuar em situações de maior risco ou complexidade, foi realizado nesta quarta-feira (23), no Palácio da Cidade. 

O treinamento para integrar a Romu foi aberto  a toda corporação. Dos 35 inscritos, Destes, 18 homens e uma mulher concluíram o estágio.

“A Guarda Municipal de Teresina cada vez mais busca se capacitar e a Prefeitura de Teresina está dando essa oportunidade de qualificação desses profissionais para termos uma segurança preparada para cuidar de nosso bem maior que são os teresinenses”, disse o prefeito de Teresina, Dr. Pessoa. 

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Danúbio Carvalho, chefe da Coordenadoria Municipal de Segurança Pública Social e Patrimonial destaca o investimento da Prefeitura de Teresina, através da Secretaria Municipal de Governo (Semgov) para o fortalecimento da corporação. O grupo de elite conta com viatura própria e armamento longo, além disso, o fardamento também é diferenciado. "A Romu vai estar todos os dias na rua, a postos para ocorrências mais complexas, com maior risco de segurança", reitera Carvalho.

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O comandante da Guarda Civil Municipal, Waltenir Santos, destaca que a Romu é um grupo voltado para todas as ações táticas que requeiram um grupamento mais especializado.

“O grupamento está tanto preparado para acompanhar o prefeito em qualquer situação, como também o Samu em qualquer bairro que seja considerado área de risco, além de auxiliar em casos como manifestações e invasões. A Romu está preparado para qualquer tipo de intervenção, caso ela seja provocada”, explicou o comandante.

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Única mulher na Romu

Louyse Santana, única GCM feminina da Romu, relembra que pensou em desistir, mas pontua que o apoio dos colegas de farda foi fundamental para concluir o estágio. 

"Passamos por trilhas, 12 km de corrida fardados, com coturno e carregando mochila. Foi mais difícil do que eu imaginava. Pra mim, a parte mais desafiadora foi não manter contato direto com a família", conta Santana.

Foto: Gabriel Nascimento/ Semcom

"Nunca me senti só. Os meninos sempre foram parceiros comigo, me ajudaram em tudo o que precisei, foi muito gratificante. Ser a única mulher também é gratificante, é quase um feito histórico. Fico muito feliz em representar outras mulheres.Me sinto honrada, feliz e grata! aprendi muita coisa. Foi uma experiência única", conta Santana que se sente preparada para as novas missões. 

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"Instrução muito boa, com profissionais excelentes. Foi um aprendizado diferenciado, voltado para um grupamento especifico, vai muito além do trabalho rotineiro", finaliza Santana.

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Da Redação
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