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21 de ago. de 2023

Faustão terá que esperar mais de 1 ano para receber coração de doador

 






O apresentador Faustão foi incluído na fila do SUS (Sistema Único de Saúde) para a realização de um transplante cardíaco. O famoso, que encerrou sua trajetória na Band na última sexta-feira (18), está internado desde o dia 05 de agosto para tratar de uma insuficiência cardíaca, doença que o ex-contratado da Globo enfrenta desde 2020. Porém, o transplante pode demorar a sair.


Em nota divulgada neste domingo, a equipe médica do Hospital Israelita Albert Einstein que cuida de Fausto Silva divulgou uma nota atualizando o estado de saúde do apresentador. “Ele encontra-se sob cuidados intensivos e, em virtude do agravamento do quadro, há indicação para transplante cardíaco”, revelou o comunicado.


“O paciente está em diálise e necessitando de medicamentos para ajudar na força de bombeamento do coração. Fausto Silva já foi incluído na fila única de transplantes, regida pela Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, que leva em consideração, para definição da priorização, o tempo de espera, a tipagem sanguínea e a gravidade do caso, explicou a equipe de Faustão.

Transplante pode demorar

De acordo com o jornal O Globo, a fila do transplante fila é gerida por uma equipe técnica. Cada caso é analisado de forma individual e são avaliadas as prioridades de acordo com cada situação, sendo atualizada conforme a evolução do quadro clínico. Assim, a espera por um coração em São Paulo é de 12 a 18 meses, segundo informações do Hospital do Coração (HCor).

No Brasil, cerca de 40 mil pessoas estão a espera de um órgão. Alguns pacientes, porém, podem ser colocados num tipo de “fila preferencial” na distribuição de órgãos. Segundo a Secretaria de Estado da Saúde do Governo de São Paulo, a priorização depende da gravidade do quadro clínico. Esse pedido é feito pela equipe responsável pelo paciente.


A fila de doações é coordenada em todo o Brasil apenas pelo SUS, mas a cirurgia em si pode ser realizada em hospitais particulares autorizados. De acordo com números de 2018 da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), apenas 23% dos pacientes que precisam de transplante cardíaco são atendidos e recebem um novo coração.

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