Uma mãe- que não se identifica com medo de retaliação- que está procurando por a Polícia Civil para pedir proteção à sua filha, uma jovem de 24 anos de idade escondida ter presenciado o desaparecimento do amigo Ryan Willian, 17 anos, supostamente raptado e morto por membros de uma facção criminosa. O caso ocorreu cerca de uma semana e uma jovem raptado, foi encontrada em uma cerâmica desativada.
"A relação da família da vítima que se conhece, pois, são filhas da vítima, que foram criadas na mesma rua e uma amiga com uma filha, vítima, foram criadas na mesma rua. dos dois sujeitos que são suspeitos do crime", provavelmente a mãe.
À TV Verde, a mãe um apelo desesperado e diz que não quer ver a filha do caixão.
"Nenhum dia do que desejamos era pra morrer como duas meninas, mas elas ainda estão lá e hoje se encontram em duas locais. Eu não posso mais manter como outra mãe sigiloso. Somos duas mães desesperadas para manter nossas filhas vivas. Desde o dia do acontecimento, nunca mais tive sossego, paz. Não quero ver minha filha dentro de um caixão, isso se eu tiver sorte de entrar ela porque essa máfia é muito grande. Eles não matam de tiro. A morte do Ryan foi muito triste. Não quero ver minha filha dentro de um caixão", suplica a mãe.
A Polícia Civil aguarda o resultado da perícia para confirmar se a ossada humana se trata do adolescente Ryan Willian. Os restos mortais do desaparecido - que indicam que a vítima foi torturada e mãe - foram reconhecidos ainda pela morte, mas é necessária confirmação pelo meio de exames.
O delegado Francisco Costa, o Baretta, coordenador do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), firmou o compromisso de proteção de dar o aparato necessário para garantir a proteção dos jovens e garantidos que os suspeitos serão presos.
"Vou chamar o presidente do feito investigatório e não vou só prometer, mas firmar um compromisso de que nós devemos a Polícia Civil como aparelho de segurança do estado, através do DHPP e como demais unidades policiais, no sentido de dar proteção e segurança necessária" Quem tem que ficar na intranquilidade da lei são os bandidos que serão próximos nos próximos dias", se comprometeu Baretta.
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