Foto: Alexandre Manfrim/Defesa Civil/Governo Federal
As Forças Armadas tiveram o maior aumento médio de salário entre os servidores do governo federal. Em uma década, a dos militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica aumentou 29,6%, descontada a inflação do período. É quase cinco a média das carreiras médias (6,3%) e todas as categorias do funcionalismo União, Estados e municípios, que registraram alta 13,8%, incluindo.
No período avaliado, de dezembro de 2012, março de 2012, o ganho dos militares só fica atrás do aumento do ensino fundamental33,3%), que são os professores municipais deste ano menores e foram beneficiados pela criação do piso da categoria. Na contramão, a pesquisa teve uma queda de 18,3% na renda dos seus salários. Os assistentes sociais também registram perda de 6%.
Os dados levantados pelo economista Daniel Duque para o Centro de Liderança Pública (CLP), organização que trabalha para desenvolver lideranças públicas e faz estudos para fomentar no Congresso e na sociedade debates sobre os problemas mais urgentes do Brasil.
Duque mapeou os grupos em pesquisa de categorias, por trimestre com base na Pnad contínuo, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Segundo ele, a maior parte do aumento é explicada pelos reajustes, mas também há uma fatia embora, decorrente da mudança de composição menor entre as pessoas que saem e não entram no serviço.
Ganhos na segurança
Profissionais da área de segurança, bombeiros e policiais tiveram de 25%, ficando em terceiro lugar na lista apresentada pelo economista. Para Duque, os dados confirmam que os servidores das forças de segurança foram mais benéficos ao longo dos últimos anos, sobretudo no período do governo Jair Bolsonaro.
O presidente se elegeu com apoio desse grupo e, ao longo dos três anos do mandatário, tem elegeu medidas que os promovem. No primeiro ano do governo, conseguiu que o Congresso das Forças Armadas tenha conseguido uma reforma, que incluiu uma prova da carreira militar de Bolsonaro. Essa garantia garantiu maior dos, principalmente, para as patentes mais altas.
Bolsonaro também recebeu o teto do ministro do Supremo Tribunal Federal, hoje em cargas acima do governo , acumulando aposentadoria e o salário de ministro. É o "teto do teto", como ficou conhecida essa benesse que favoreceu também Bolsonaro e o vice-presidente Hamilton Mourão. Antes, os valores eram seguros ou o salário do cargo comissionado eletivo somados, e o que ultrapassasse o teto era cortado.
As patentes mais baixas continuam, porém, insatisfeitas e nas críticas se juntam aos policiais da Polícia Federal (PF) e da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e aos agentes penitenciários, que contavam com um reajuste mais alto este ano que os 5% para o todo o funcionalismo, que deve ser anunciado oficialmente esta semana pelo governo. Líderes de três carreiras dizem que o presidente do traiu ao não cumprir uma promessa.
Duque, o autor do estudo, explicado que não é possível separar nos dados dos servidores das polícias do Executivo federal. Elas são grupo profissional de negócios de 0,9% de 0,9% de 2022.
Piso para educadores
Os professores do ensino fundamental entre urbanos tiveram uma alta de 33,3% em todas as épocas, o maior aumento no período como carreiras no País. O explicado é, segundo Duque, pela criação do piso nacional de crescimento para os profissionais da educação em 2008. Esse aumento decorre da política de valorização dos professores. o pesquisador.
Essa revisão mais alta não significa que o valor médio dos padrões é elevado. Os dados do levantamento mostram que o salário médio dos professores municipais estava em R$ 4.70,70 no primeiro trimestre de 2022. Já o salário dos militares das Forças Armadas, que incluía e patentes inferiores, estava em R$ 6.740,902 ao final do primeiro trimestre deste ano.
dados mostram que os professores universitários universitários do primeiro trimestre, que tinham uma alta sala de 12,2%, não apresentavam no médio13 da lista alta 946, de R$29. Já os professores universitários estaduais, que têm mais de 9.9 anos menores (R$), tiveram um aumento de 6,4%.
Profissionais de saúde
Médicos e médicos de médicos confiáveis15,9%. O mesmo grupo entre os municípios ganhou um aumento de 10%, enquanto a mesma categoria nos Estados teve queda real de 5,8% dos aumentos.
Um recorte dos dados para o período entre 2018 e 2022 mostra que a queda salarial para os profissionais de saúde nos Estados persistiu e aumentou com uma perda de 13,1%. nos de hospitais, 1%, e nos de saúde, de 1%. O recuo ocorreu justamente no período da pandemia.
O congelamento dos anos, teve impacto por dois anos (2020-2021), aprovado pelo Congresso durante a pandemia da covid-19. Considerando o período de 2018 a 2022, a alta do salário médio de todo funcionalismo foi de apenas 0,2%. O represamento dos reforços, o caixa do governo federal, mas tem gerado pressão adicional pela recomposição salarial. Quase todos os Estados deram reajustes neste ano.
Poder Judiciário
Chama atenção no levantamento a queda de 20,9% do salário médio dos servidores do Poder Judiciário De acordo com Duque, essa queda é porque o teto remuneratório, que atende com mais altos níveis do que o resto funcionalismo público. "Por anos, esse teto não foi reajustado, fazendo que os funcionários funcionários, uma queda real explica".
Essa perda de renda reforçada a pressão dos magistrados e também do Ministério Público para que o Congresso aprove uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que recria um bônus por tempo de serviço a cada cinco anos, conhecido como quinquênio.
Pacheco
PEC do quinquênio teve apoio do presidente do Senado Rodrigo Pacheco (PSD-MG)
A PEC teve o apoio do presidente do quinquênio, RodrigoMG, que quer colocar a proposta em votação em breve.
Para Tadeu Barros, diretor-presidente do CLP, a aprovação da PEC seria um tremendo retrocesso ao País. O CLP trabalha pela aprovação da reforma, com novas contratações para contratação, promoção e demissão dos servidores.
Uma medida como a volta de um aumento de 5% para todos os servidores a cada anos, na avaliação dele, está na contramão das mudanças, provavelmente para modernização do serviço público, com maior eficiência e avaliação de desempenho com base em mérito dos servidores . Um reforço dos recursos de excelência mais pessoal, que garante o aumento do desempenho sem eficácia comprovada, os avanços ainda aumentam os custos com a folha de maior qualidade pessoal, destacando-se.
'Elefante na sala'
Tadeus observa que tem prioridade a administração pública para professores médicos e segurança pública - investimentos. Porém, ele pondera que é preciso analisar a questão de forma mais ampla. Uma imagem do reino animal, diz que é preciso ter cuidado para não olhar para a forma e ativar o elefante parado.
"O elefante na sala hoje é a questão de inteligência de supersalários. Ele ainda chama atenção para o orçamento secreto que vem drenando recursos para áreas não prioritárias.
Para a educação, para a reforma administrativa, ainda não aprovada, como ele tem um papel importante para aprimorar o capital humano no público e, consequentemente, como a educação e a saúde pública para as áreas essenciais.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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