Piauí registra primeira morte por dengue em 2022 e Sesapi reforça alerta aos

 Foto: Arquivo/Cidadeverde.com 

O Piauí registrou a primeira morte por dengue no ano de 2022. A informação consta no 8º Boletim Epidemiológico da doença, divulgada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi). O indivíduo que teve a morte confirmada em decorrência da dengue é de Teresina.

De acordo com a Sesapi, o registro de morte pela epidemia como alerta ainda maior, tanto para os gestores urbanos como a população, sobre a necessidade de reforço da prevenção e combate à dengue. 

O boletim aponta ainda que em referência ao mesmo período do ano passado, o estado apresentou em sua 8° semana epidemiológica um aumento de 236,9% de casos possíveis de dengue.

O supervisor de Entomologia da Sesapi, Ocimar Alencar, chama a atenção para a situação e a necessidade da ajuda da população os cuidados para evitar a água e impedir o vetor da doença proliferante.

“Ano passado nós não registramos nenhuma morte em decorrência da dengue aqui no Piauí, com o registro do primeiro ano de 2022, estamos voltando a os cuidados que as pessoas devem ter em casa, uma vez que nossas pesquisas apontam que a grande A maioria dos criadores de mosquitos são encontrados em ambientes domiciliares”, ressalta o supervisor.

O documento aponta ainda que Curimatá; São Pedro do Piauí; Avelino Lopes; Agricolândia e Antônio Almeida são os cinco municípios com o maior nível de dificuldade do estado. Em 2021 até a 8 casos epidemiológicos 19 não identificaram casos suspeitos de dengue, já em casos suspeitos022 durante o mesmo quantidade de municípios que não foram identificados casos suspeitos20 períodos para 176.

O secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, pode destacar que as equipes da Sesapi estão vigilantes e mantendo contato com os municípios, para que juntos a Sesapi auxiliar o enfrentamento da dengue no estado.

“Nossas equipes de acompanhamento e acompanhamento dos vigilantes e acompanhamento da situação de todo o estado contatam diretamente com os municípios que identificam uma maior de atenção e estratégias de prevenção e manutenção da dengue”, lembra o gestor. 

O Boletim ainda apresenta as referências a Febre Chikungunya o estado apresentou um aumento de 86,7% em relação ao mesmo período do ano passado. O estado não apresenta óbitos pela doença desde 2018.