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15 de fev. de 2022

Professores da rede municipal aprovam continuidade de greve em Teresina

 


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O Sindicato dos Servidores Municipais de Teresina (Sindserm) aprovou a continuidade dos profissionais de educação da capital. A decisão foi tomada em Assembleia realizada em frente à sede da Câmara na manhã desta terça-feira (15). Por causa da manifestação da categoria, a leitura do projeto que trata sobre o reajuste salarial, que aconteceria na sessão desta quarta-feira(15), foi adiada para amanhã.

O coordenador geral do Sindserm, Sinésio Soares, afirmou ao portal Cidade Verde que o movimento paredista só terá fim quando a categoria receber a garantia de um reajuste linear de 33%. 

Segundo ele, apenas sete servidores, pertencentes a classe auxiliar, vão receber um reajuste de 40%, conforme a proposta enviada pela Prefeitura de Teresina ao Legislativo. 

“É pagar o piso e respeitar quem tem mestrado, doutorado, quem é premiado nacional e internacionalmente. Será um ataque brutal aos servidores da educação se esse projeto for aprovado”, frisou.

A Prefeitura de Teresina enviou à Câmara Municipal o projeto de lei de reajuste salarial não linear dos professores da rede municipal de ensino, que varia de 25% a 13,7%. 

Em entrevista, o secretário municipal de Educação, Nouga Cardoso, explicou que o reajuste proposto pelo prefeito Dr. Pessoa (MDB) dará um vencimento de R$ 4,2 mil para os professores municipais sem nível superior e de R$ 4,4 mil para os servidores que possuem o nível superior, somada a Gratificação de Incentivo à Docência (GID) proporcional de cada um.

O líder do prefeito na Câmara Municipal, Renato Berger (PSD), anunciou que a leitura do projeto de lei que trata sobre o reajuste foi adiada para a sessão de amanhã. A primeira votação do texto deve ocorrer somente na próxima semana. 

O líder do prefeito destacou ainda que o projeto passará pelas comissões técnicas da Casa antes de ser votado pelo plenário. 

“Deve ser lido na sessão de amanhã e a votação se inicia na próxima semana. Ele vai seguir todos os trâmites legais, passar pelas comissões, a própria vereadora Fernanda é da Comissão de Educação e vai ter o tempo necessário para ver e dar o seu parecer”, pontou Berger.

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