No início do trabalho no Flamengo, o técnico Paulo Sousa tenta usar as partidas do Campeonato Carioca para implementar ideias e compensar a falta de tempo para uma pré-temporada. Não à toa, ele já testou 24 jogadores em quatro jogos.
Foto: Felipe Patiño/CRF
Desde sua estreia, na vitória por 3 o Boavista, deixou o Boavista para iniciar a caminhada seria marcado pelo peso entre os atletas e os participantes do jogo, o campeão eo tem a plataforma para colocar isso em claro prática.
Na goleada por 5 a 0 sobre o Nova Iguaçu, Fabrício Bruno foi a cara nova da vez. Além das duas vitórias citadas, o português esteve à beira do campo no triunfo sobre o Audax-RJ e na derrota para o Fluminense. Antes, Fábio Matias esteve à frente de um tempo de garoto por duas rodadas.
Ainda em processo de adaptação ao futebol, Sousa tenta construir o paradigma brasileiro que precisa ter um tempo quase fixo e deixa claro que suas ideias dependem de compreensão de todo o grupo.
pelo calendário ou pela necessidade de mudar jogos, seja ele que todos os munidos das mesmas ferramentas.
"Vejo o jogo de uma forma diferente, procuro entender a cultura. A forma que vejo o jogo é que a equipe base é o meu elenco, com todos que estão disponíveis e entendem o conceito Em uma temporada longa, temos deter todos disponíveis, motivados e com conhecimento", disse Sousa.
"Os processos esses. Nunca escondi, desde o início, seja no interior da equipe, seja gols. A equipe sabe o nosso modelo de jogo, sabe tudo o que queremos. vez mais um bom número de jogadores com mais minutos."
Mesmo após ouvir suas primeiras vai, contra o Audax, o português não cedeu um milímetro no conceito como definido. Ciente de que a maratona de jogos já irá importar uma decisão de título ao Flamengo, ele sabe que o Carioca é a oportunidade para fazer ajustes de olho na Supercopa.
No próximo domingo (20), os rubro-negros decidirão a prova contra o Atlético-MG. Antes disso, em compromisso a partir das 15h30 desta quarta-feira (16), a equipe fará os finais finais do Madureira, em Conselheiro Galvão, na abertura da sétima quarta do Estadual.
"O ideal é que tenhamos de cinco a seis semanas de pré-temporada, com seis ou sete jogos para nós consolidar muitos processos. Aqui, não temos tempo para fazer isso, e é nessa competição que podemos oferecer a nossos jogadores a oportunidade de ir crescendo", afirmou ele.
Do que trabalha no dia a dia com o comandante, Rodrigo Cai, Bruno Henrique, Diego Alves, Ramon, Matheus França e Matheus Cunha foram os únicos grupo ainda não acionados, mas é fato que todos terão oportunidades. No caso das três primeiras, as escolhas foram feitas por questões físicas de ordem.
"O Diego tem uma semana contínua de treinos, daí a decisão pelo Hugo Souza. Diego terá sua oportunidade, a temporada é longa. É difícil o goleiro poder jogar todos os jogos", afirmou o treinador. O arqueiro veterano, que estava com dores no joelho esquerdo, agora já aparece à disposição.
Fonte: UOL/FOLHAPRESS
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