Foto: Reprodução/Instagramrealdonaldtrump
Neste mês, as Bolsas globais entraram no que os especialistas chamam de "bear market" (mercado do urso, numa tradução livre). Entre analistas, a figura do urso é uma alusão ao movimento do mercado que derruba o preço dos ativos -ao contrário do touro "bull market", símbolo de Wall Street, que lança os preços para cima. Uma Bolsa entra em bear market quando cai 20% abaixo do seu recorde recente.
Em menos de um mês, foi como se um imenso urso abraçasse e derrubasse não apenas a Bolsa brasileira mas também os principais indicadores da economia nacional.
Em menos de um mês, foi como se um imenso urso abraçasse e derrubasse não apenas a Bolsa brasileira mas também os principais indicadores da economia nacional.
O PIB (Produto Interno Bruto) é um exemplo dramático dessa deterioração veloz das expectativas.
Na virada do ano, em um momento de otimismo, economistas de grandes bancos chegaram a projetar crescimento de 2,5% para o PIB em 2020. Desde a Quarta-Feira de Cinzas, porém, após a divulgação do primeiro caso de coronavírus no Brasil, as estimativas sofrem sucessivas revisões, sempre para baixo. Já se fala em volta da recessão.
Na virada do ano, em um momento de otimismo, economistas de grandes bancos chegaram a projetar crescimento de 2,5% para o PIB em 2020. Desde a Quarta-Feira de Cinzas, porém, após a divulgação do primeiro caso de coronavírus no Brasil, as estimativas sofrem sucessivas revisões, sempre para baixo. Já se fala em volta da recessão.
Nas semana que passou, bancos internacionais tomaram a frente nos cortes mais dramáticos, anunciando estimativas de contração econômica na casa de -1% para o ano. O banco americano JPMorgan espera que a economia brasileira sofra um baque da ordem de -10% no segundo trimestre.
Na sexta-feira (20), quando já estava claro que o país segue firme para vivenciar o surto da doença, o governo se rendeu e também fez sua revisão. Passou a considerar um diminuto avanço de 0,02%, praticamente zero. O Itaú Unibanco seguiu os pares estrangeiros e reduziu a projeção de +1,8% para -0,7%.
Na sexta-feira (20), quando já estava claro que o país segue firme para vivenciar o surto da doença, o governo se rendeu e também fez sua revisão. Passou a considerar um diminuto avanço de 0,02%, praticamente zero. O Itaú Unibanco seguiu os pares estrangeiros e reduziu a projeção de +1,8% para -0,7%.
Fonte: FolhaPress
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