Uma ligação elétrica clandestina causou a morte na madrugada desta segunda-feira (24), em São Luís, de Maria de Fátima Boaes Pinheiro.
A vítima morreu eletrocutada ao urinar perto do portão energizado em um prédio na rua Parque 15 de Novembro, no Centro da capital. O prédio pertence à Junta Comercial e passa por reforma conduzida pelo Iphan, que contratou a empresa privada RG Verde. O vigia trabalha para esta empresa.
Por meio de uma nota a SSP informou que um vigia, que não teve a sua identidade revelada, foi preso em flagrante após admitir que ele havia eletrificado ilegalmente o portão e o tapume da obra, que são de zinco, com um material condutor de corrente elétrica.
Leia a íntegra da nota
A polícia prendeu em flagrante, nesta segunda-feira (24), o vigia responsável pela ligação elétrica ilegal em um prédio na Rua Parque 15 de Novembro, fora do circuito de carnaval da Beira Mar, que levou à morte de uma mulher, identificada como Maria de Fátima Boaes Pinheiro. O prédio, da Junta Comercial, passa por reforma conduzida pelo Iphan, que contratou a empresa privada RG Verde. O vigia trabalha para essa empresa.
O funcionário, que apresentava sintomas de embriaguez ao ser abordado pela polícia, eletrificou ilegalmente o portão e o tapume da obra, que são de zinco, um material condutor de corrente elétrica. O vigia admitiu ter feito a ligação ilegal, que foi encontrada pela polícia. Ele foi preso em flagrante e conduzido à delegacia.
Nenhum comentário:
Postar um comentário