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22 de jan. de 2019

Favorita' lideram indicações ao Oscar. Confira lista completa e Roma

'Roma” e 'A Favorita' lideram indicações ao Oscar. Confira lista completaA Academia de Artes e Ciências Cinematográficas anunciou terça-feira (22) os indicados ao Oscar 2019. Os destaques da lista são Roma e A Favorita, que lideram com 10 indicações, seguidos por Nasce Uma Estrela, Pantera Negra e Vice.
Os dois filmes são os recordistas de indicações do Oscar 2019, com dez cada um. Ambos estão selecionados nas principais categorias, incluindo Melhor Filme, Melhor Atriz, Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Direção e Melhor Roteiro. O longa de Alfonso Cuarón ainda conseguiu uma dobradinha ao ser indicado para Melhor Filme Estrangeiro. Cerimônia com melhores do cinema será no dia 24 de fevereiro.
Outro destaque é o filme Guerra Fria, que recebeu três indicações e estreia no dia 7 de fevereiro. Ele foi indicado na categoria Melhor Filme de Língua Estrangeira, Melhor Fotografia e Melhor Direção.
“Guerra Fria” chega aos cinemas dia 7 de fevereiro, e acaba de receber três Indicações ao Oscar – Melhor Filme de Língua Estrangeira, Melhor Fotografia e Melhor Direção para Pawel Pawlikowski. O diretor já venceu o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro com “Ida” em 2015, e recebeu a Palma de Ouro de Melhor Direção em Cannes por seu trabalho em GUERRA FRIA conta uma história de amor arrebatador entra um homem e uma mulher que se conhecem no pós-guerra. O filme se passa no contexto da Guerra Fria, nos anos 50, na Polônia, em Berlim, na antiga Iugoslávia e Paris.  
Pawlikowski dedicou o filme aos seus pais, cujos nomes são os mesmos dos protagonistas: Wiktor e Zula. Seus pais morreram em 1989, pouco antes da queda do Muro de Berlim. Ao longo de 40 anos de relacionamento, eles viveram entre idas e vindas, sempre um atrás do outro. "Ambos eram pessoas fortes e maravilhosas, mas como casal, um desastre sem fim", reflete Pawlikowski.  
Embora o casal da ficção não se pareça tanto com o real, o diretor passou quase dez anos pensando em como contar a história dos pais. “A vida deles não tinha uma forma dramática óbvia e, embora meus pais e eu continuássemos muito próximos - eu era o único filho deles -, quanto mais eu pensava neles depois que eles iam embora, menos eu os entendia", revela.  
Pawlikowski conta ainda que, apesar da dificuldade de compreensão que tinha sobre a relação dos pais, a história dos pais deixa qualquer outra em segundo plano. “Eles foram os personagens dramáticos mais interessantes que eu conheci”. Para conseguir terminar o roteiro, o diretor resolveu não contar a história deles, mas deixou nos personagens traços bem marcantes. “Incompatibilidade de temperamento, incapacidade ficar juntos e anseio de estar quando estão separados, a dificuldade da vida no exílio, de permanecer em uma cultura diferente, a dificuldade da vida sob um regime totalitário e de se agir decentemente apesar das tentações”, detalha o diretor.  

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