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19 de abr. de 2018

Em audiência, baleado na Banda Bandida diz não esperar Justiça e relata sequelas

Paulo Roberto foi atingido por quatro disparos (Foto: Maria Romero/G1 PI)Começou ao meio-dia desta quinta-feira (19) a primeira fase do julgamento do cabo Wanderson Lima, preso acusado de atirar em três pessoas durante a prévia de carnaval Banda Bandida, que aconteceu em janeiro deste ano no Centro de Teresina. A vítima com maiores sequelas é Paulo Roberto Rodrigues, hoje cadeirante. Ele disse que não tem esperanças de que a Justiça seja feita. O suspeito foi indiciado por três crimes.
Antes do início da audiência de instrução e julgamento, que é presidida pela juíza Maria Zilnar Coutinho Leal, o Ministério Público chegou a pedir adiamento da sessão, porque o promotor Ubiraci Rocha, responsável pela denúncia, não poderia estar presente.
Contudo, a juíza indeferiu o pedido e determinou a presença do promotor Maurício Verdejo, que vai assumir o caso apenas nesta fase. Serão ouvidas hoje cinco testemunhas de defesa e seis de acusação.A vítima disse que vai declarar a versão dita desde o inicio: “Minha versão é uma só: o rapaz que estava com ele [o cabo Wanderson] veio até mim e a gente discutiu, eu empurrei ele e o militar veio e deu quatro tiros em mim", disse.
O advogado do cabo do Exército, Marcos Vinícius Brito, afirmou que o militar agiu sob forte emoção após provocação da vítima. "Ele afima ter sido agredido com um soco violento e por isso reagiu para proteger a si e ao amigo". O advogado disse que o cliente foi mal orientado no início e só se apresentou à polícia após três dias do crime, quando o correto seria se apresentar imediatamente ao comandante do Exército.

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