Dados divulgados pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), apontam a BR-135 como a pior rodovia do Piauí. Na "Rodovia da Morte", que apresentou Índice de Condição da Manutenção (ICM) péssimo, já morrem 43 pessoas em acidentes registrados somente nesse ano de 2017.
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De acordo com o levantamento realizado pelo DNIT, a BR-135 não possui acostamento com desníveis que chegam a 30 centímetros, o que é apontado como uma das principais causas de acidentes na rodovia, causando capotamento e saída de pista. Os trechos mais críticos correspondem aos municípios de Bom Jesus, Cristino Castro, Redenção do Gurguéia e Gilbués.
Apesar do alto índice de acidentes com mortes, o governo e a bancada do Piauí no Congresso Nacional já conseguiram recursos para pavimentação asfáltica e alargamento da BR 135. As obras são fruto da integração entre os governos estadual e federal, com o reforço da bancada federal piauienses. O alargamento da BR 135 prevê investimentos de R$ 100 milhões, conforme informou o governo.
O trabalho do governo reflete em bons resultados. Os dados do DNIT colocam o Piauí em 5º lugar no Brasil no ranking de melhor manutenção de rodovias federais pavimentadas. O índice de 83% é considerado bom, levando em conta que em São Paulo o índice foi de apenas 43%.
Em agosto, o governador Wellington Dias vistoriou as obras da BR 135. Na visita, Dias autorizou ao Departamento de Estradas e Rodagens (DER) para realizar obras de pavimentação de 14 mil metros quadrados, ligando a BR 135 ao campus da UFPI de Bom Jesus.
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