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30 de mai. de 2017

Polícia encontra segundo corpo com mãos amarradas e amordaçado em Teresina

Polícia encontra segundo corpo com mãos amarradas e amordaçado em TeresinaO Corpo de Bombeiros informou no final da manhã dessa terça-feira (30) que o corpo encontrado amordaçado e com mãos amarradas será identificado por impressão digital. A vítima foi localizada no rio Poti com o rosto desfigurado e a possível família do rapaz não conseguiu fazer o reconhecimento. Esta é a segunda vítima encontrada morta com suspeita de morte cruel em menos de 24 horas em Teresina.

O sargento Genilton Sousa, do Corpo de Bombeiros, informou que, quando a perícia criminal chegou ao local onde o corpo foi encontrado e virou o cadáver, a família não conseguiu fazer o reconhecimento do rosto. 
Esse segundo corpo foi encontrado no rio Poti, na Vila São Francisco Norte, região do Mocambinho, em situação semelhante ao que foi localizado ontem no povoado Santa Helena, Santa Maria da Codipi, no início da manhã desta terça-feira (30). 
O local onde os corpos das duas vítimas foram encontrados são distantes. Porém, ambos na zona Norte da Capital. Assim como o cadáver anterior, as mãos estão amarradas na altura do punho com uma corda fina. Apesar das coincidências, até o momento, não há evidência de relação entre os dois casos. 
O Corpo de Bombeiros já esteve no local e fez o trabalho inicial arrastando o corpo para a margem do rio. Como há sinais de morte violenta, a Delegacia de Homicídios e a perícia criminal serão acionadas. A vítima é do sexo masculino e, segundo moradores da região, seria um rapaz conhecido como Neguinho. 
O corpo ainda não está em estado de decomposição e a morte pode ter ocorrido poucas horas antes da vítima ser localizada. 
O sargento Genilton Sousa, do Corpo de Bombeiros, contou que um pescador encontrou o corpo por volta de 8h. "Quando chegamos ele já estava na margem, encostado próximo aos barco. Nós o amarramos para que não fosse levado pela correnteza", disse o militar.
Um casal de idosos está no local e acredita que o rapaz é seu filho. A Polícia Militar aguarda documentos de identificação com foto para fazer o reconhecimento. A mãe, contudo, afirma reconhecer a roupa, o corte de cabelo e o tom da pele do jovem. A mulher relatou para a PM que não falava com o filho desde a última sexta-feira (26), mas que vizinhos teriam visto o rapaz no domingo à noite. Ela acrescenta que o filho não tinha envolvimento com crimes, nem era usuário de drogas. 

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