A mulher de 50 anos que foi presa suspeita de ter matado o próprio filho com um golpe de faca prestou depoimento na delegacia na manhã desta segunda-feira (19). De acordo com o delegado delegado Artur Barros Leal, que acompanha as investigações, um exame de sanidade mental já foi solicitado para saber se a suspeita tem ou não transtornos psicológicos.
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Segundo o delegado, durante o depoimento a mulher se apresentou bastante inquieta, comportamento semelhante ao que apresentou durante a prisão em flagrante.
"A mulher diz que travou uma briga. Mas em nenhum momento assume que teria matado o filho. Algumas pessoas já foram ouvidas e falta apenas o pai da vítima", disse o delegado. O homem deve ser ouvido ainda na tarde desta segunda.
Ainda conforme o delegado Artur Barros, há a suspeita de que a mulher já teria sido internada em uma clínica de tratamento para pessoas com transtornos mentais.
"Só após o resultado dos exames, que já foram solicitados, vamos confirmar se ela sofria ou não de transtornos. A tendência é que seja confirmado, porque ela apresentava sinais quando foi presa. Já em relação à motivação do crime, tudo leva a crer que tenha sido por questões familiares, uma vez que a vítima estava alcoolizada e teriam travado uma discussão por conta disso", disse.
"A mulher diz que travou uma briga. Mas em nenhum momento assume que teria matado o filho. Algumas pessoas já foram ouvidas e falta apenas o pai da vítima", disse o delegado. O homem deve ser ouvido ainda na tarde desta segunda.
Ainda conforme o delegado Artur Barros, há a suspeita de que a mulher já teria sido internada em uma clínica de tratamento para pessoas com transtornos mentais.
"Só após o resultado dos exames, que já foram solicitados, vamos confirmar se ela sofria ou não de transtornos. A tendência é que seja confirmado, porque ela apresentava sinais quando foi presa. Já em relação à motivação do crime, tudo leva a crer que tenha sido por questões familiares, uma vez que a vítima estava alcoolizada e teriam travado uma discussão por conta disso", disse.
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